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Como você conseguiu ser funcionário da Facisa?
Rafael – Eu acho que por causa do engajamento em projetos durante minha graduação. Quando estava perto de concluir o curso, recebi uma proposta para trabalhar em Recife. Como tinha um bom relacionamento com a coordenação do curso de Sistemas de Informação, me achei no dever de informar sobre a proposta. Aí eles acharam interessante que eu permanecesse na instituição, desta vez como funcionário. Topei a proposta e estou muito feliz fazendo o que eu faço.

Como é trabalhar na Facisa e o que a instituição representa para você?
Rafael – Trabalhar na faculdade que me projetou profissionalmente é muito gratificante. Enquanto estou trabalhando, me atualizo com as coisas da minha área, através das pesquisas que realizo no Laboratório de Tecnologia da Informação. Posso dizer que a Facisa é a minha segunda casa, o lugar onde eu adquiro todos os conhecimentos que preciso. É minha maior fonte de conhecimento.

Quais seus planos para o futuro?
Rafael – Tenho vários projetos em mente. Primeiramente tenho o desejo de empreender, montar minha própria empresa. Penso também em dar consultorias, ser um analista de negócios. Uma terceira prioridade seria enveredar pela carreira acadêmica, fazendo mestrado e doutorado.

Por que a escolha pela Facisa?
Bruno – Quando fiz Vestibular, passei na Facisa e na UEPB. Decidi optar pela Facisa pelo ensino de qualidade que a instituição proporciona. O compromisso do corpo docente e a estrutura da faculdade também pesaram na minha escolha.

O que você achou do Vestibular da Facisa?
Bruno - De alto nível. Passei em primeiro lugar na UEPB e décimo na Facisa. O Vestibular daqui foi mais difícil.

Como você se sente voltando para a instituição que o projetou para o mercado de trabalho?
Bruno - É gratificante. Estou de férias e vim passar alguns dias em Campina Grande, revendo meus familiares e aproveitando para passar na Facisa. Lá do alto, do avião, dá para notar o quanto a faculdade está crescendo. A estrutura melhora cada vez mais!

Por que a escolha pela Facisa?
Maviael: Na época que escolhi a Facisa, a faculdade tinha pouco tempo de funcionamento, mas, mesmo assim, resolvi apostar no potencial da instituição, sabendo que o crescimento era iminente. Hoje, a instituição se destaca pela grande estrutura física, sua biblioteca e pelo corpo docente competente que possui, com professores dinâmicos, renomados no âmbito jurídico e com grande conhecimento acadêmico.

Como surgiu a paixão pela advocacia?
Maviael: Ao longo do curso, sempre fui estimulado pelos professores a escolher uma área que eu me identificasse, e isso aconteceu com a advocacia. Nunca pensei em fazer concurso público, gosto muito de advogar.

Passar na OAB foi difícil?
Maviael: Apesar de ser obstáculo para muitas pessoas, não achei o exame da OAB difícil, até porque me preparei bem para passar de primeira. Inclusive, na época que eu fiz a prova, 10 pessoas da minha turma da Facisa também fizeram, e oito passaram. O detalhe é que nós conseguimos a carteira da Ordem por força de um mandado de segurança, já que sequer tínhamos concluído nossa graduação. Achamos uma brecha na lei e na época não precisamos fazer a prova outra vez. Creio que o resultado de 80% de aprovação da minha turma, que sequer tinha concluído o curso, foi fruto de uma graduação bem feita.

Por que a escolha pela Facisa?
Eduardo: Minha opção pela Facisa se deu, principalmente, pelo comprometimento da instituição com o ensino. A proposta do curso de Administração, com o foco em organização e planejamento estratégico, me atraiu. Outro fator preponderante foi a estrutura, que se diferencia das demais instituições.

O que representa a instituição para você?
Eduardo: Representa muito, até porque passo maior parte da minha vida aqui. Sinto muito orgulho de fazer parte da Facisa e ter acompanhado o crescimento da faculdade, enquanto cliente – quando era aluno – e agora como funcionário. Aqui eu sou valorizado e tenho meu trabalho reconhecido.

Qual o diferencial do curso de Administração da Facisa?
Eduardo: Professores comprometidos, que vivenciam o mercado de trabalho e passam suas experiências em sala de aula. Esse é o grande diferencial nosso. Temos um grande número de empresários também no campo discente, que compartilham com aqueles que não têm vivência, suas principais experiências. Esse misto de teoria e prática faz parte do cotidiano do curso, e isso é fundamental na formação do profissional de Administração.

Por que a escolha pela Facisa?
Gustavo: Os fatores primordiais para a escolha pela Facisa foram: o corpo docente existente na instituição, que se diferencia das demais; a estrutura física da faculdade; o compromisso de todos os funcionários para fortalecer o aprendizado dos alunos; além da segurança de saber quando começar e quando terminar o curso.

O que representa a Facisa para você?
Gustavo: Representa entrar como aluno almejando um sucesso profissional e sair tendo a certeza de ter adquirido todas as ferramentas para conquistar os objetivos.

Na sua opinião, qual o principal diferencial do curso de Administração da Facisa?
Gustavo: Os professores. Além deles exercerem a função acadêmica, também estão diretamente ligados ao mercado empresarial, passando ao aluno não só o conteúdo dos livros e teorias, mas também toda a prática do dia a dia do empresário. Isso realmente faz a diferença na formação profissional.

O que a FCM significa para você?
Andrea: Significa muito, tenho um carinho muito grande pela instituição. Foi na FCM que aprendi grande parte do que eu sei.

Na sua opinião, qual o grande diferencial da faculdade?
Andrea: Com certeza, a grande relação existente entre o aluno e o professor. Na FCM o aluno não é tratado como um simples estudante, e sim, estimulado como profissional da área, desde o momento que ingressa na instituição. A estrutura é outro grande diferencial, além dos projetos desenvolvidos, como o ‘Envelhecendo com Saúde’. Enfim, o estímulo é grande.

Resuma a Enfermagem em poucas palavras.
Andrea: Enfermagem é minha vida, amo o que eu faço, nasci para fazer isso e devo muito pelo incentivo que a FCM me deu.

Por que a escolha por Sistemas de Informação na Facisa?
Cleisson: Na época que eu fiz Vestibular, queria unir Administração com Computação. Escolhi o curso de Sistemas de Informação porque ele abrange essas duas áreas do conhecimento. A Facisa também pesou muito para a minha escolha, porque na época já era uma faculdade consolidada. Hoje, quando volto à instituição, vejo o quando ela vem progredindo.

Qual o principal diferencial da Facisa, na sua opinião?
Cleisson: Com certeza é o estímulo dado pelos professores e coordenações dos cursos.

Quais os seus planos para o futuro?
Cleisson: Pretendo seguir na carreira acadêmica, já que me identifico muito com pesquisa e ensino. Quero, também, continuar trabalhando com consultoria e vislumbro abrir minha empresa própria de segurança da informação.

Por que a escolha pela Facisa?
Thiago: Pela faculdade de referência que é, não só em Campina Grande, mas em toda a Paraíba. A Facisa presta serviços de qualidade e possui um quadro excelente de profissionais, desde os funcionários, passando pelos professores, coordenadores e diretores.

O que a Administração significa para você?
Thiago: Ter concluído o curso de Administração na Facisa foi muito importante para mim, enquanto pessoa e profissional. Sou realizado com a profissão que escolhi para seguir.

Quais os seus planos para o futuro?
Thiago: Pretendo continuar tendo sucesso na minha carreira, seja na área bancária ou empresarial. Tenho planos, ainda, de ser aprovado em um concurso público, futuramente, para adquirir estabilidade, fator essencial para qualquer profissional, hoje em dia.

Você fez estágio durante a graduação? Se fez, qual a importância dele para a sua carreira profissional?
Camila: Sim, além dos estágios supervisionados obrigatórios pela grade curricular do curso da FCM, estagiei de forma extracurricular no Hospital Pedro I, durante três meses, passando por todas as alas (Clínica Médica e Cirúrgica), assim como na emergência do hospital. É relevante que todo profissional da área de Saúde busque fazer estágios durante a graduação, pois é uma forma de enriquecimento profissional, colocando em prática tudo o que foi abordado durante o curso e adquirindo novas experiências. Com certeza toda experiência que obtive durante estes estágios foram essenciais para o desenvolvimento da minha carreira profissional, passando mais segurança no dia a dia e a certeza da profissão escolhida.

Como você conseguiu o primeiro emprego na Facisa/FCM?
Camila: No dia da minha Colação de Grau (30 de janeiro de 2010) fiquei sabendo que a Instituição estava abrindo uma seleção de profissionais para atuarem na Clínica Escola da FCM e que havia apenas uma vaga para enfermeiro em Bloco Cirúrgico. Fiquei bastante interessada pela seleção, visto que já fui monitora de Bloco Cirúrgico durante a graduação e me identifico com esta área de atuação. Os interessados passaram por um longo processo de seleção, quando foram realizadas provas teórica e prática, além de avaliação psicológica e curricular.

Como você avalia o mercado de trabalho na área de Enfermagem? Até que ponto a formação acadêmica do profissional reflete na questão da empregabilidade?
Camila: O mercado de trabalho se encontra competitivo, não existindo vagas em quantidades suficientes para atender a demanda de profissionais formados. Outro fator que influencia é a falta de profissionais qualificados. A graduação é apenas o primeiro passo para ingressar no mercado de trabalho. É durante o curso que o profissional deve buscar sempre se qualificar e se profissionalizar (formação contínua) para atender às necessidades do mercado e fazer o diferencial.

Como você conseguiu continuar na Facisa, agora como professor?
Eduardo: Pouco tempo depois que me formei, fiquei sabendo de um edital que tinha sido publicado, para preenchimento de vagas no corpo docente da Faculdade. Fiz a seleção e fui chamado para ensinar no curso de Arquitetura e Urbanismo. Um ano depois de terminar meu curso, já estava empregado na Faculdade que me projetou para o mercado de trabalho. A Facisa me ofereceu essa oportunidade, e eu não deixei escapar.

Como você analisa a área de Arquitetura e Urbanismo na Paraíba?
Eduardo: Assim como em toda profissão, o profissional de Arquitetura e Urbanismo tem de estar antenado com o mercado. As oportunidades são cavadas por cada profissional, dependendo da relação dele com a profissão. Além do incentivo da Facisa, que oferece isso aos seus alunos, eu me dou bem na profissão porque faço o que gosto. Diria que tenho uma relação passional com a área, e isso é muito importante.

O que você diria ao estudante que pretende ingressar na área de Arquitetura e Urbanismo?
Eduardo: Que siga em frente, porque a área é promissora. O conselho que eu dou é que ele se dedique ao máximo, tentando fazer o diferencial e aproveitando o que a Facisa oportuniza.

Por que a escolha por Administração na Facisa?
Aldir: Na época em que prestei o Vestibular, eu optei pela Facisa em virtude do pioneirismo da faculdade em oferecer o curso que eu procurava. Apostei na instituição, que hoje é consolidada não somente na cidade, mas também em toda a Paraíba.

Quais os planos para o futuro?
Aldir: Estou, junto ao Sebrae, tentando fazer com que a Kromme vire franquia. O principal plano é o fortalecimento da empresa.

De que forma você aplica, na sua empresa, os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Administração (Marketing) feito na Facisa?
Aldir: Apesar de meu cargo ser gerente de Marketing, atuo como uma espécie de consultor. A formação acadêmica me forneceu conhecimentos também na área de propaganda e publicidade, o que auxilia na minha função dentro da Kromme Sinalização Industrial.

Como você define sua graduação no aspecto prático?
Caainã: Sempre participei de projetos na faculdade, a exemplo de projetos do Banco do Nordeste e Ministério do Trabalho. Ajudei a desenvolver jogos apresentados em eventos em Brasília e São Paulo. O curso da Facisa é referência nacional. Empresas locais e nacionais sondam os estudantes da faculdade.

Como você entrou no mercado de trabalho?
Caainã: Antes mesmo de me formar, eu já estava no mercado, trabalhando em empresa de software. Assim que me formei criei minha empresa e a encubei no Parque Tecnológico da Paraíba. Atualmente desenvolvo projetos comerciais e jogos educativos para a TV Escola, do MEC.

Quais suas perspectivas futuras?
Caainã: As perspectivas são boas. Estamos num momento único para o desenvolvimento de jogos no Brasil.

Como você define sua graduação no aspecto prático?
Marllon - A Graduação em Jogos Digitais na Facisa superou todas as minhas espectativas, pois a área de Desenvolvimento de Jogos é tão nova no Brasil que eu não imaginava que antes mesmo de completar 1 ano de curso eu já estaria recebendo premiações a nível nacional ou que já estaria apto ao mercado de trabalho. Mas tudo isso aconteceu, e sempre que estou conversando com pessoas da área ou quando estou ministrando palestras, eu tenho muito orgulho em dizer que sou formado em Jogos Digitais pela Facisa.
Então, se eu precisasse definir a minha graduação com uma única palavra, acho que a melhor seria: "Oportunidade".

Como você entrou no mercado de trabalho?
Marllon – Logo no primeiro semestre da graduação, me juntei com um amigo e desenvolvemos nosso primeiro jogo, um Jogo de Corrida chamado "Toy Car Racing" que recebeu uma premiação a nível nacional de 3° lugar no SBGames 2010. Esse foi um ótimo resultado para meu Portfolio, e através dele consegui rapidamente entrar no mercado de trabalho como freelancer. E hoje sou CEO de uma Empresa Startup que desenvolve Aplicativos e Jogos Digitais chamada Sandolkakos Digital.

Quais suas perspectivas futuras?
Marllon – A área de Aplicativos e Jogos Digitais está crescendo e evoluindo bastante. Estamos num momento em que há mais nascimento de smartphones do que bebês, então pretendo adquirir bons resultados agora para que no futuro eu possa ter um lugar de destaque.

Como você define sua graduação no aspecto prático?
João Batista - Muito boa, pois aprendi bastante e recebi muitas informações que hoje eu coloco em prática. Pois devido ao curso teórico, o grau de ensino na prática é bastante elevado se comparado às escolas que não têm o ensino superior. Os alunos para os quais ministro aulas saem bem padronizados e com um bom conhecimento de pilotagem.

Como você entrou no mercado de trabalho?
João Batista – Fiz o curso de instrutor de voo e me inscrevi para participar da seleção, onde passei e fui contratado para ministrar aulas práticas e teóricas na Faculdade (Esac).

Quais suas perspectivas futuras?
João Batista – São bastante promissoras, desde que comecei minha carreira na Esac, já foram feitos alguns convites para ir trabalhar em outra escola e até mesmo para voo executivo. O mercado absorve os melhores, e hoje falo com toda certeza que a Esac forma um bom profissional, um bom piloto.

Como você se sente voltando para a instituição que o projetou para o mercado de trabalho?
Juliano Brandt - Primeiramente grato à ESAC, pela formação que me foi dada durante o curso de graduação. Sinto-me extremamente honrado por voltar à instituição, uma vez que tive o meu trabalho reconhecido pela mesma.

Como é trabalhar na ESAC e o que a instituição representa para você?
Juliano Brandt – Trabalhar na ESAC é gratificante. O contato diário com os alunos e funcionários me deixa com mais vontade de estar aqui no dia seguinte. Saber que hoje participo da formação de novos profissionais da área de aviação faz-me ter um orgulho imenso de fazer parte de uma instituição de caráter pioneiro e inovador como a ESAC.

Quais os seus planos para o futuro?
Juliano Brandt – Pretendo me aperfeiçoar cada vez mais na área de aviação, buscando conhecimentos novos e acompanhando as novas tecnologias. Aviação é minha paixão!

Tem perspectiva de ser piloto de companhia aérea? Em que área está atuando?
Thiago Gusmão - Não tenho perspectiva. Sou instrutor de voo da ESAC.

Por que a escolha pela ESAC?
Thiago Gusmão – Foi a ESAC que me preparou para o mercado de trabalho. Trabalhar com profissionais competentes de alto gabarito e fazer parte de uma instituição que tem foco na segurança de voo e instruções com um alto padrão de qualidade fez a diferença na minha escolha.

Como surgiu a paixão pela aviação?
Thiago Gusmão – Desde criança sonhava em ser um piloto de avião, mas sempre foi um sonho bastante difícil de concretizar. Com o surgimento do curso de Ciências Aeronáuticas em minha cidade, meu sonho tornou-se mais acessível.

Qual o diferencial da Esac?
Carlos Duarte - Preparo teórico superior aos cursos de formação de pilotos em relação às demais escolas do Brasil.

Está atuando em que segmento? Como você avalia o mercado de trabalho na área de Ciências Aeronáuticas?
Carlos Duarte – Sou instrutor de voo, realizo instrução prática de voo em aeronaves civis, para alunos que desejam obter as licenças de: Piloto Privado, Piloto Comercial e Instrutor de voo de avião. O mercado na área de Ciências Aeronáuticas é bastante concorrido. O recém formado deve procurar fazer cursos de especialização para poder ingressar no mercado de trabalho.

Até que ponto a formação acadêmica do profissional reflete na questão da empregabilidade?
Carlos Duarte – O curso superior na área da aviação é sim um diferencial para contratação, não é obrigatório, mas todas as empresas aéreas especificam que o curso é um diferencial para admissão de novos pilotos.

Está atuando em que área?
Henrique Malheiros – Aviação - Piloto da aviação executiva.

Como você entrou no mercado de trabalho?
Henrique Malheiros – Após a conclusão do Curso de Ciências Aeronáuticas, tive a oportunidade de dar instrução de voo na ESAC, o que me abriu muitas portas.

Quais suas perspectivas para o futuro?
Henrique Malheiros – As perspectivas são as melhores possíveis, o mercado ainda está em crescimento com cada vez mais aeronaves chegando no Brasil.

Por que a escolha pela Facisa?
Valdete – Na verdade, foi a Facisa que me escolheu, foi amor a primeira vista.

Como surgiu a paixão pela advocacia?
Valdete – Essa paixão aconteceu quando eu tinha oito anos, quando toda minha família sofria por uma briga muito violenta por causa de uma herança deixada por meus avós maternos. E mesmo eu sendo uma criança nesta época da fatalidade, eu lembro de muitos nomes de advogados famosos, que foram cotados para resolverem o problema, e um deles, o que mais me chamou a atenção, foi o saudoso Raimundo Asfora, que me despertou um grande interesse por esta profissão, que para mim é um verdadeiro sacerdócio.

Passar na OAB foi difícil?
Valdete – Sim, pois, apesar de bastante preparada, a pressão psicológica me atrapalhou.